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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Primeiro romance do mundo foi escrito por uma mulher

Uma mulher foi a autora do primeiro romance literário de todos os tempos. Murasaki Shibiku, uma japonesa da classe nobre, escreveu no ano 1007 um livro chamado "A história de Genji", contando a história de um príncipe em busca amor e sabedoria. A pessoa que escreveu o maior número de romances na história também é uma mulher. Barabara Cartland é autora de nada menos que 723 romances, que venderam mais de um bilhão de cópias em 36 idiomas, fazendo dela também a autora de romances mais vendida do mundo.

quarta-feira, 28 de abril de 2010


O meu Eu..

Ter a certeza que existee felicidadee plena, eu tenhoo! Só não seii quais serão os obstáculos a serem enfrentados para conquistá-la!
O meeuu mundOo é um mistério. Guardo segredos absolutos, emoçÕes, fantasiias, SonhOss! O meu pensamentoo giraa em tOrno de certas Idealizações, consigo enxergar no outro o que eu deseja e não as reais qualidades que ele apresenta naquele momento. Mas a vida não é um filme, um livro de romance ou algo em que o acaso é o único dono do destino, sem possibilidades de atuação. Nós podemos começar a fazer novas escolhas mais satisfatórias e adequadas para nossa felicidade e também da pessoa ao nosso lado. Existem muitas maneiras de se viver a própria vida ao lado de outra pessoa. Viver uma ilusão sem dados reais leva a frustração. A vida é feita de momentos e de sonhos que podem ser concretizados se houver interesse e dedicação. Deve-se aproveitar a vida e vivê-la intensamente. Aceitar as experiências reais, vividas com verdade, assim fica mais fácil encontrar alguém muito especial.



ReligiãO versus Ciênciaa: Um ConfrOntO Inexistente!


É muito comum vermos notícias em revistas ou jornais tratando do suposto conflito entre a ciência – “objetiva, imparcial e progressista”, contra a religião – “dogmática, preconceituosa e obscurantista”. As publicações de nível popular freqüentemente trazem notícias cujo objetivo principal parece ser desafiar a fé Cristã. Todos os anos, na época da Páscoa, já estamos acostumados a ver Jesus Cristo nas capas das revistas, e é comum nos sentirmos desconfortáveis ao ler matérias com títulos questionando a divindade dele (às vezes questionam até mesmo se ele existiu!), ou afirmando sem sombra de dúvidas que a ciência está bem próxima de explicar a origem do Universo, da vida e do homem, e, portanto, não precisamos apelar para uma divindade todas as vezes que os cientistas ainda não forem capazes de esclarecer algo. Na verdade, vários cientistas criticam duramente quem ousar dizer que um agente, uma divindade, teve papel ativo em processos que eles não sabem explicar. Dizem que se está invocando um “deus” para preencher as lacunas, uma atitude anticientífica, e crêem que todas essas lacunas do conhecimento científico serão efetivamente preenchidas. Exagerando um pouco: De acordo com eles, algum dia, potencialmente, a humanidade se tornará onisciente e conhecerá por completo toda a realidade do Universo.

Essa é a opinião de um novo clero, secular, modernista e cujos clérigos pregam nas universidades vestidos de jaleco branco. Aos seus pronunciamentos a mídia em geral atribui status de verdade absoluta: “A teoria da evolução explica a origem das espécies e do homem, somos apenas produto do acaso e das leis naturais. O relato da Criação descrito no livro de Gênesis é mitológico.” Acredita-se que tais afirmações são feitas revestidas do mais cristalino racionalismo e imparcialidade. Como pode o leigo discordar da autoridade de alguém que passou anos estudando antes de declarar alguma coisa de forma objetiva e neutra? Mas será que esse é realmente o caso?


"As armas que usamos na nossa luta não são do mundo; são armas poderosas de Deus, capazes de destruir fortalezas. E assim destruímos idéias falsas e também todo orgulho humano que não deixa que as pessoas conheçam a Deus. Dominamos todo pensamento humano e fazemos com que ele obedeça a Cristo."




terça-feira, 27 de abril de 2010

E a traiÇãOo


Mitoo: Quem ama de verdade não trai?

Pode trair, sim. “Mesmo que ame sua mulher, o homem justifica a infidelidade pelo desejo de novidade e aventura, porque surgiu a oportunidade, por crises pessoais ou no casamento”, observa Mirian. Já as mulheres dizem trair por sentir falta de carinho e atenção ou por achar que não são mais desejadas pelo marido. Há também aquelas que traem para revidar as escapadas do parceiro. “Em minhas pesquisas, notei que mesmo pessoas felizes no casamento às vezes traem por curiosidade, para testar o poder de sedução ou para chamar a atenção do cônjuge”, afirma Ana Maria. Arlete acrescenta ainda outro motivo, que vale para os dois sexos: “Em meu consultório, alguns contam que traíram para reviver aquela sensação de excitação do início do namoro”, diz ela. “Por isso, é importante o casal investir sempre no erotismo.”



"A nossa história deixou marcas tão profundas, que me faz ter a certeza de que ela será lembrada sempre. O meu desejo de vê-la feliz é tão grande, assim como é a admiração que tenho por você e a minha eterna gratidão"





O amor impossível é o verdadeiro amor?

Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.

"Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".

Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem. Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".

Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.

Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais."

Arnaldo JabOr


"O caráter e a inteligência podem impressionar as pessoas, mas é o amor que damos a alguém que nos faz brilhantes e inesquecíveis."