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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Coraçãoo Confusoo

Eu tento te esquecer
mas sei que não vai dar certo
essa minha idéia de querer te esquecer.
Vai ser loucura quando não mais te ter
vai ser tortura não mais te ver
Quando a gente fica junto, quer se afastar
e quando está afastado, junto quer ficar.
Quem disse que mandamos no coração,
não, não mandamos nele não.
É assim mesmo, tudo uma confusão,
mistura de tudo o que é bom
com um pouco de desilusão.
E quem disse que se direciona a paixão?
isso é impossível,
não tem jeito não,
quando o cupido acerta
não tem como escapar do amor, não
.

terça-feira, 25 de maio de 2010


EScOlhas da Vidaa'


Acredito piamente que a vida de cada um de nós é composta por uma sucessão ininterrupta de escolhas. Fazemos escolhas todo tempo, desde as mais simples e automáticas, até as mais complexas, elaboradas e planejadas. Quanto mais maduros e conscientes nos tornamos, melhores e mais acertadas são as nossas escolhas.

Assim também é com o amor. Nós podemos escolher entre amar e não amar. Afinal de contas, o amor é um risco, um grande e incontrolável risco. Incontrolável porque jamais poderemos obter garantias ou certezas referentes ao que sentimos e muito menos ao que sentem por nós. E grande porque o amor é um sentimento intenso, profundo e, portanto, como diz o ditado, quanto mais alto, maior pode ser o tombo!
Por isso mesmo, admiro e procuro aprender, a cada dia, com os corajosos, aqueles que se arriscam a amar e apostam o melhor de si num relacionamento, apesar das possíveis perdas. Descubro que o amor é um dom que deve vir acompanhado de coragem, determinação e ética.
Não basta desejarmos estar ao lado de alguém, precisamos merecer. Precisamos exercitar nossa honestidade e superar nossos instintos mais primitivos. É num relacionamento íntimo e baseado num sentimento tão complexo quanto o amor que temos a oportunidade de averiguar nossa maturidade. Quanto conseguimos ser verdadeiros com o outro e com a gente mesmo sem desrespeitar a pessoa amada? Quanto conseguimos nos colocar no lugar dela e perceber a dimensão da sua dor? Quanto somos capazes de resistir aos nossos impulsos em nome de algo superior, mais importante e mais maduro?
Amar é, definitivamente, uma escolha que pede responsabilidade. É verdade que todos nós cometemos erros. Mas quando o amor é o elo que une duas pessoas, independentemente de sangue, família ou obrigações sociais, é preciso tomar muito cuidado, levar muito o outro em conta para evitar estragos permanentes, quebras dolorosas demais.
O fato é que todos nós nos questionamos, em muitos momentos, se realmente vale a pena correr tantos riscos. Sim, porque toda pessoa que ama corre o risco de perder a pessoa amada, de não ser correspondida, de ser traída, de ser enganada, enfim, de sofrer mais do que imagina que poderia suportar. Então, apenas os fortes escolhem amar!
Não são os medos que mudam, mas as atitudes que cada um toma perante os medos. Novamente voltamos ao ponto: a vida é feita de escolhas. Todos nós podemos mentir, trair, enganar e ferir o outro. Mas também todos nós podemos não mentir, não trair, não enganar e não ferir o outro.
Cada qual com o seu melhor, nas suas possibilidades e na sua maturidade, consciente ou não de seus objetivos, faz as suas próprias escolhas. E depois, arca com as inevitáveis conseqüências destas.
Sugiro que você se empenhe em ser forte a fim de poder usufruir os ganhos do amor e, sobretudo, evitar as dolorosas perdas. Mas se perceber que ainda não está pronto, seja honesto, seja humilde e ao invés de deixar cair ou de jogar no chão um coração que está em suas mãos, apenas deixe-o, apenas admita que não está conseguindo carregá-lo...
E então você, talvez, consiga compreender de fato a frase escrita por Antoine de Saint Exupéry, em seu best seller O Pequeno Príncipe: Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa.
Porque muito mais difícil do que ficar ao lado de alguém para sempre é ficar por inteiro, é fazer com que seja absolutamente verdadeiro! E é exatamente isso que significa sermos responsáveis por aquilo que cativamos...

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Primeiro romance do mundo foi escrito por uma mulher

Uma mulher foi a autora do primeiro romance literário de todos os tempos. Murasaki Shibiku, uma japonesa da classe nobre, escreveu no ano 1007 um livro chamado "A história de Genji", contando a história de um príncipe em busca amor e sabedoria. A pessoa que escreveu o maior número de romances na história também é uma mulher. Barabara Cartland é autora de nada menos que 723 romances, que venderam mais de um bilhão de cópias em 36 idiomas, fazendo dela também a autora de romances mais vendida do mundo.

quarta-feira, 28 de abril de 2010


O meu Eu..

Ter a certeza que existee felicidadee plena, eu tenhoo! Só não seii quais serão os obstáculos a serem enfrentados para conquistá-la!
O meeuu mundOo é um mistério. Guardo segredos absolutos, emoçÕes, fantasiias, SonhOss! O meu pensamentoo giraa em tOrno de certas Idealizações, consigo enxergar no outro o que eu deseja e não as reais qualidades que ele apresenta naquele momento. Mas a vida não é um filme, um livro de romance ou algo em que o acaso é o único dono do destino, sem possibilidades de atuação. Nós podemos começar a fazer novas escolhas mais satisfatórias e adequadas para nossa felicidade e também da pessoa ao nosso lado. Existem muitas maneiras de se viver a própria vida ao lado de outra pessoa. Viver uma ilusão sem dados reais leva a frustração. A vida é feita de momentos e de sonhos que podem ser concretizados se houver interesse e dedicação. Deve-se aproveitar a vida e vivê-la intensamente. Aceitar as experiências reais, vividas com verdade, assim fica mais fácil encontrar alguém muito especial.



ReligiãO versus Ciênciaa: Um ConfrOntO Inexistente!


É muito comum vermos notícias em revistas ou jornais tratando do suposto conflito entre a ciência – “objetiva, imparcial e progressista”, contra a religião – “dogmática, preconceituosa e obscurantista”. As publicações de nível popular freqüentemente trazem notícias cujo objetivo principal parece ser desafiar a fé Cristã. Todos os anos, na época da Páscoa, já estamos acostumados a ver Jesus Cristo nas capas das revistas, e é comum nos sentirmos desconfortáveis ao ler matérias com títulos questionando a divindade dele (às vezes questionam até mesmo se ele existiu!), ou afirmando sem sombra de dúvidas que a ciência está bem próxima de explicar a origem do Universo, da vida e do homem, e, portanto, não precisamos apelar para uma divindade todas as vezes que os cientistas ainda não forem capazes de esclarecer algo. Na verdade, vários cientistas criticam duramente quem ousar dizer que um agente, uma divindade, teve papel ativo em processos que eles não sabem explicar. Dizem que se está invocando um “deus” para preencher as lacunas, uma atitude anticientífica, e crêem que todas essas lacunas do conhecimento científico serão efetivamente preenchidas. Exagerando um pouco: De acordo com eles, algum dia, potencialmente, a humanidade se tornará onisciente e conhecerá por completo toda a realidade do Universo.

Essa é a opinião de um novo clero, secular, modernista e cujos clérigos pregam nas universidades vestidos de jaleco branco. Aos seus pronunciamentos a mídia em geral atribui status de verdade absoluta: “A teoria da evolução explica a origem das espécies e do homem, somos apenas produto do acaso e das leis naturais. O relato da Criação descrito no livro de Gênesis é mitológico.” Acredita-se que tais afirmações são feitas revestidas do mais cristalino racionalismo e imparcialidade. Como pode o leigo discordar da autoridade de alguém que passou anos estudando antes de declarar alguma coisa de forma objetiva e neutra? Mas será que esse é realmente o caso?


"As armas que usamos na nossa luta não são do mundo; são armas poderosas de Deus, capazes de destruir fortalezas. E assim destruímos idéias falsas e também todo orgulho humano que não deixa que as pessoas conheçam a Deus. Dominamos todo pensamento humano e fazemos com que ele obedeça a Cristo."




terça-feira, 27 de abril de 2010

E a traiÇãOo


Mitoo: Quem ama de verdade não trai?

Pode trair, sim. “Mesmo que ame sua mulher, o homem justifica a infidelidade pelo desejo de novidade e aventura, porque surgiu a oportunidade, por crises pessoais ou no casamento”, observa Mirian. Já as mulheres dizem trair por sentir falta de carinho e atenção ou por achar que não são mais desejadas pelo marido. Há também aquelas que traem para revidar as escapadas do parceiro. “Em minhas pesquisas, notei que mesmo pessoas felizes no casamento às vezes traem por curiosidade, para testar o poder de sedução ou para chamar a atenção do cônjuge”, afirma Ana Maria. Arlete acrescenta ainda outro motivo, que vale para os dois sexos: “Em meu consultório, alguns contam que traíram para reviver aquela sensação de excitação do início do namoro”, diz ela. “Por isso, é importante o casal investir sempre no erotismo.”



"A nossa história deixou marcas tão profundas, que me faz ter a certeza de que ela será lembrada sempre. O meu desejo de vê-la feliz é tão grande, assim como é a admiração que tenho por você e a minha eterna gratidão"